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A discussão do tema avaliação institucional nas IES brasileiras tomou corpo na década de 90, acompanhando um fenômeno já implantado na Europa e nos Estados Unidos, quando se começou a praticar tal avaliação e a desenvolver teorias sobre ela (Dias Sobrinho, 1996).

A partir daí, aumentou o interesse na promoção da qualidade da educação superior, bem como sua inclusão entre as políticas educacionais no Brasil.

Visando à implementação do processo de auto-avaliação das IES foi criado o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. A Lei federal que o criou atribuiu à CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior a competência para estabelecer diretrizes, critérios e estratégias para o processo de avaliação daquelas instituições.

Assim, o SINAES objetiva tanto a melhoria da qualidade da educação superior quanto o respeito, pelas IES, da responsabilidade social que possuem.

São características fundamentais do SINAES: levar em conta a realidade e a missão de cada IES, ressalvando o que há de comum e universal na educação superior e as especificidades das áreas de conhecimento; abranger, mediante um processo permanente, todas essas instituições; possuir caráter construtivo e formativo; a criação e desenvolvimento da cultura de avaliação; comprometer os agentes da comunidade acadêmica, como sujeitos partícipes do processo da avaliação, com as transformações e mudanças visando a qualidade.

O SINAES integra três modalidades principais de avaliação:

  1. Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES) mediante:
    1. avaliação interna – realizada pela CPA – Comissão Própria de Avaliação;
    2. avaliação externa – realizada pela Comissão de Avaliadores do INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais;
  2. Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG);
  3. Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE).

Em atenção ao que manda a Lei, em 2004 foi regulamentado o plano de avaliação institucional que estabelecia, entre outros pontos, a criação da Comissão Própria de Avaliação do curso de Enfermagem. A referida CPA conta com representantes da Administração, da Coordenação Pedagógica e do Curso, dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, e da comunidade – FACENE/RN.

Desde então, muitas modificações foram oportunamente proporcionadas através da integração da CPA com a gestão e os demais setores institucionais da IES.

Entre algumas dessas práticas instauradas pela CPA junto aos setores e a comunidade acadêmica compreendidas pela FACENE/RN pode-se destacar a avaliação sistêmica feita junto a professores, alunos e funcionários semestralmente. Com o objetivo de proporcionar uma avaliação holística a partir de três níveis de complexidade (auto-avaliação, avaliação institucional e avaliação dos pares), a iniciativa vem surtindo resultados relevantes comprovados a partir da problematização dos dados que podem ser vistos nos relatórios emitidos pela CPA todo o semestre.

Portanto, vem-se a afirmar a importância de se avaliar a educação superior. Acima de tudo, por ser um espaço oportuno para a contínua verificação dos mecanismos de regulação e prestação de serviços que cada IES disponibiliza a sua comunidade acadêmica. No caso específico da Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró, este processo perdura como sendo de eficácia para o bom funcionamento e aumento da qualidade educativa do seu curso.

ACREDITE NESSA IDÉIA – Você é peça importante desse processo de auto-avaliação. Participe expressando sua opinião, preenchendo os questionários de avaliação e envolvendo-se com os resultados obtidos, ajudando, assim, a melhorar, cada vez mais, a sua Faculdade.